Sejamos francos, falemos de amores
E como outrora bebamos seu vinho
À luz de incenso, cegos pelo vapores
Perfumados e bêbedos em terno idílio
E traremos à tona a eterna musa
Que em pálida tez e olhos lânguidos
Evapora-se na fina librina de espuma
E repousa o seio em versos cândidos
Oh, poetas !!! que anjos delirantes !!!
Embriagados sobre taças e licores
Tecem sonetos e fumam ofegantes...
Sejamos francos, vivamos de amores
E bebamos doces vinhos como dantes
Pois cada amanhecer traz róseas cores
Nenhum comentário:
Postar um comentário